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Redu News – 01/12

Redu News – 01/12

Neurodiversidade na escola: como lidar com diferentes tipos de aprendizado

Fonte: Escolas Exponenciais, 22/11/2023  | 3 min de leitura

Baseada na ideia de que todos os indivíduos possuem um funcionamento neurocognitivo distinto, ressaltando a pluralidade neurológica dos seres humanos, a neurodiversidade tem se tornado um debate importante nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à Educação, com o aumento dos diagnósticos de neurodivergências como o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista) entre os estudantes da nova geração, por exemplo.

Para a assessora de Formação Digital e Tecnologia Educacional da Aprende Brasil Educação, Iara Aparecida Pereira Penkal, a neurodiversidade é uma compreensão mais ampla da diversidade de funcionamento cerebral e neurocognitivo em toda a população. “A neurodiversidade reconhece que as pessoas têm diferentes formas de pensar, de aprender e processar informações, e, principalmente, que essas diferenças são naturais e valiosas”, detalha.

Ao considerar o ambiente escolar, ela destaca que, quando o professor consegue identificar as caraterísticas individuais dos estudantes e trabalhar com essas características, valorizando a neurodiversidade, contribui para um ambiente mais inclusivo no qual todas as crianças se sentem respeitadas, independentemente de suas características neurocognitivas.

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Por que formar docentes para uma educação antirracista?

Fonte: Porvir, 22/11/2023  | 5 min de leitura

Muitas vezes, expressões de racismo podem ser entendidas como brincadeira ou até mesmo ser classificadas como bullying. Ter professores bem formados, atuantes para explicitar tais diferenças, é fundamental.

Além de reconhecer como o racismo se manifesta, uma boa formação também permite compreender outras formas de opressão presentes nas interseccionalidades – ou seja, nas interações de diferentes fatores sociais que definem uma pessoa, como classe, raça ou diferenças. 

Quanto mais cedo as pessoas entrarem em contato com o tema, maiores são as chances de que elas o introduzam em suas práticas pedagógicas. Se a educação para as relações étnico-raciais, por exemplo, for apresentada já na formação inicial, esse conteúdo não vai requerer um esforço de convencimento tão grande quanto quando apresentado em outras formações posteriores. 

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Governo quer mais alunos da educação especial em classes comuns 

Fonte: Agencia Brasil, 22/11/2023 | 2 min de leitura

O governo federal vai investir cerca de R$ 3 bilhões em quatro anos para ampliar o acesso, a permanência, participação e a aprendizagem de estudantes com algum tipo de deficiência em escolas comuns, além de formação de educadores. As ações estão previstas no Plano de Afirmação e Fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), que foi lançado nesta terça-feira (21).

A meta é chegar ao fim de 2026 com mais de 2 milhões de estudantes da educação especial matriculados em classes comuns, além de atingir o total de 169 mil matrículas na educação infantil. O Plano tem quatro eixos: Expansão do Acesso, Qualidade e Permanência, Produção de Conhecimento e Formação.

O governo também quer dobrar o número de escolas que recebem recursos para Salas de Recursos Multifuncionais, passando dos atuais 36% para 72% dos estabelecimentos. Também estão entre os objetivos a criação de 27 observatórios de monitoramento e o lançamento de 6 editais para pesquisadores com deficiência.

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