Os profissionais de educação mediam atividades na sala de aula e nos ambientes virtuais de aprendizagem, onde ocorrem fenômenos de comunicação, colaboração e percepção.

A comunicação acontece em todas as suas modalidades: textuais, orais e gráficas. A colaboração estimula e intensifica a atividade entre os indivíduos, enquanto a percepção complementa silenciosamente a comunicação.

As aulas em sala e os ambientes virtuais de aprendizagem são complementares em termos de colaboração, comunicação e percepção.

Nessas interações, percebemos fatos, comunicações verbais e não verbais, e revelamos nosso aprendizado nas colaborações. Nessa fruição, ocorrem desequilíbrios e reequilíbrios constantes entre os indivíduos, promovendo, assim, o desenvolvimento.

Aulas ministradas de forma híbrida têm uma grande vantagem, pois permitem alcançar um maior número de pessoas e oferecem flexibilidade nas experiências de aprendizado. 

O desafio para os profissionais de educação é constituir e coordenar espaços e experiências físicas e virtuais de aprendizado, nos quais a comunicação, a colaboração e a percepção sejam claras tanto para eles quanto para os estudantes.

O estudante precisa perceber que o professor se preocupa com seu aprendizado nos espaços digitais tanto quanto na sala de aula.

Mas como fazer isso em um espaço digital, em um ambiente virtual de aprendizagem? Como se aproximar de estudantes ou de um grupo deles?

Para lidar com situações híbridas, educadores(as) apropriam-se de maneiras de usar a tecnologia para entender e mediar a colaboração, a comunicação e a percepção. 

Essa autoeficácia faz com que os estudantes se beneficiem de mais oportunidades de escuta no processo de ensino e aprendizagem, independentemente do tipo de ambiente utilizado.

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