Redu News – 23/02
23 de fevereiro de 2024 2024-10-02 11:13Redu News – 23/02
Redu News – 23/02
Educação Corporativa: confira as tendências para o setor
Fonte: Educador21, 16/02/2024 | 3 min de leitura
Especialista afirma que IA, soluções integradas e plataformas LMS estão entre as tendências para a Educação Corporativa em 2024
O ano de 2024 deverá ser um período de consolidação da educação corporativa, porque, diferentemente de algumas áreas em que ainda tem sido difícil fazer previsões, no quesito do treinamento à distância, o cenário está posto com maior clareza, posicionado não apenas para prosperar, mas também para consolidar a posição do Brasil como uma referência global nesse dinâmico mercado.
Alceu Costa Junior, CEO e fundador do Grupo Take 5, acredita que os desafios enfrentados no período da pandemia e logo após fizeram com que as variantes do “a distância” (trabalho a distância, saúde a distância, educação a distância etc.) tivessem suas importâncias devidamente reconhecidas. Agora, é fazer os ajustes finos necessários para balancear a dosagem das coisas, garantindo a não saturação de cada uma delas.
Na tentativa de fazer com que esse impulso seja honrado com as melhores soluções possíveis, o principal desafio é aprimorar a famosa “experiência do usuário”. Para essa tarefa, Alceu destacou algumas linhas de ação que devem ditar as tendências do que deve permear o mercado de Educação Corporativa em 2024. A primeira é a incorporação paulatina dos recursos de Inteligência Artificial nas ferramentas de educação corporativa.
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Um compromisso com a saúde mental e a tecnologia
Fonte: Educador21, 21/02/2024 | 2 min de leitura
O CEO da Analytica, Marlon Ceni, afirma neste artigo que em 2024 a educação firma um compromisso com a saúde mental e a tecnologia
Em pleno 2024, é inevitável refletir sobre o que o futuro reserva para a educação, um setor que está em constante evolução e que desempenha um papel fundamental na formação das mentes brilhantes de amanhã. Como CEO da Analytica Ensino, gostaria de compartilhar algumas reflexões sobre o que podemos esperar desse futuro educacional e como podemos proteger a saúde mental dos nossos estudantes, tendo a tecnologia como aliada.
O papel transformador da educação é inegável, mas em 2024, estamos diante de mudanças profundas. O cenário educacional está se adaptando rapidamente, incorporando inovações tecnológicas que não apenas aprimoram o aprendizado, mas também moldam a experiência educacional como um todo.
Nossa visão é liderar essa transformação, não apenas por meio de soluções tecnológicas avançadas, mas também por um compromisso inabalável com a saúde mental dos nossos estudantes. Afinal, não podemos falar sobre o futuro da educação sem considerar o bem-estar emocional daqueles que estão no centro desse ecossistema educacional.
Embora a tecnologia seja uma ferramenta poderosa, entendemos a importância de equilibrar conectividade e desconexão. Incentivamos práticas que promovam intervalos de tela, atividades ao ar livre e momentos de reflexão. Afinal, o equilíbrio é essencial para uma saúde mental robusta.
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IA dominará a educação mundial em 2050
Fonte: Educador21, 08/02/2024 | 4 min de leitura
Para o colunista Leonardo Libman, em 2050 a Inteligência Artificial guiará e proverá majoritariamente a educação mundial
Anos atrás, quando criança, sempre que tínhamos dúvidas sobre qualquer assunto, a melhor fonte de respostas sempre foram nossos pais e professores. Iniciamos uma transformação com o surgimento e democratização do acesso ao Google, hoje vemos a Inteligência Artificial nos proporcionando novos caminhos na adoção de conhecimento adicional.
Como característica principal as ferramentas de IA são muito baratas e eficientes, em breve veremos Instituições de Ensino e governos optando pela terceirização da grande parte do aprendizado.
Há um certo grau de histeria no ecossistema educacional atual quando o assunto é IA. Banir ou revogar acesso de alunos e professores a estas ferramentas é um erro crasso. Ao invés disso, as instituições de ensino deveriam gastar tempo e dinheiro, entendendo o modelo falido atual para ressignificar o futuro de seus alunos com novas ferramentas que já impactam o planeta.
Este momento conflituoso e negacionista de docentes e instituições de ensino frente a ferramentas de IA me remete a um momento recente em nossa história, quando taxistas tentaram de todas as formas conter a escalada e crescimento do Uber. A antiga crença de que um professor é detentor do absoluto conhecimento está fadado ao insucesso.
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